Mascote da Copa de 2014 pode desaparecer da fauna brasileira!


A escolha do tatu-bola (Tolypeutes tricinctus) pela Fifa como mascote da Copa do Mundo de 2014, que vai acontecer no Brasil, animou ambientalistas do país, que veem nisso uma oportunidade de divulgar informações sobre a espécie e alertar sobre o risco de extinção.
A proposta de ter o pequeno animal – ele pode medir no máximo 50 centímetros – como símbolo do megaevento esportivo foi apresentada à Fifa em fevereiro deste ano pela organização não-governamental Associação Caatinga, sediada no Ceará.
Segundo Rodrigo Castro, secretário-executivo da ONG, a adoção do tatu-bola, um animal "genuinamente brasileiro", como mascote seria uma forma de divulgar informações sobre a espécie pouco conhecida e que corre grande risco de desaparecer da natureza.
De acordo com o ministério do Meio Ambiente, a espécie integra a lista nacional de espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção.
A organização ambiental União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês) considera o tatu-bola como "vulnerável" na natureza.
Entretanto, há grandes chances de uma reclassificação para "criticamente ameaçado", de acordo com o Castro, que explicou que essa denominação seria um sinal amarelo antes de um provável colapso da espécie.

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